quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Flúor: O veneno que vem das torneiras! - Por Dra Emília Pinheiro*

Nos sentimos tranquilos ao sabermos que a água, aquela que sai de nossas torneiras diariamente, contém flúor. Certo? Nada mais errado, pode acreditar! Sei que esta afirmação pode ser uma espantosa surpresa para a grande maioria que está lendo esta matéria. Diversos países, no entanto, já vêm abandonando a fluoretação da água, devido aos seus efeitos altamente tóxicos, assim como outras fontes de contaminação, a exemplo dos dentifrícios, bochechos e aplicações diretas pelos dentistas.

Os sintomas da intoxicação por este elemento são terríveis, já que o flúor é o composto principal na fabricação de drogas que alteram a capacidade cerebral. Esta é a afirmação que muitos pesquisadores qualificados fazem, alertando para os danos em milhões e milhões de pessoas em todo o mundo. Entre os sintomas mais evidentes pode-se constatar a depressão, por eliminar o lítio do organismo, incapacidade de assumir responsabilidades, queda de cabelo crônica, indiferença com os entes queridos, fístulas, varizes, hemorróidas, flebites, estrias, flacidez, celulite, dificuldade de cicatrização, catarata e muitos outros problemas de saúde.

É uma pena que ainda seja considerado lugar-comum a confiança, de que o tratamento dentário com aplicações de flúor, pelos dentistas, seja essencial para a perfeita dentição de uma vida inteira. Entretanto, pesquisas já confirmaram que a suposta proteção desaparece por volta dos vinte anos de idade. Aliás, especialistas no assunto referem a inexistência de provas, atestando os benefícios do flúor para a dentição. Segundo relatório independente promovido nos anos oitenta, pelo NIDR (National Institute of Dental Research), dos Estados Unidos, análises realizadas com o flúor em quase quarenta mil crianças americanas, confirmaram não haver, praticamente nenhuma diferença no número de cáries entre crianças que viviam em áreas onde este tipo de tratamento não era aplicado. 

Mas, que substância invasiva é essa? O flúor é um subproduto altamente tóxico da fabricação de alumínio, tendo-se generalizado como preventivo das cáries dentárias e, sua aplicação pelos dentistas tornou-se corriqueira e obrigatória, especialmente em crianças, já que endurece a superfície dos dentes, conferindo-lhes uma feição protetora. Porém, estudos recentemente divulgados no Reino Unido evidenciam que, cerca da metade do flúor – ácido hexa-fluorsilícico – que é adicionada à água potável pode causar danos genéticos. Segundo seus pesquisadores, desde a Segunda Guerra Mundial não são realizadas investigações envolvendo os efeitos potencialmente letais do flúor, ao ser humano.

Dos campos de concentração para os nossos dias

Dramático mesmo é o que afirmam alguns cientistas, nomeadamente o Dr. Hans Moolenburg, um dos mais aguerridos contestadores nos Países Baixos, à inclusão da substância na água, ao sugerir que, diversos países da Europa Ocidental estão criando um projeto de tratamento em massa, a exemplo do que foi usada na Alemanha nazista.

  Paralelamente ao extermínio de milhares de pessoas, nos campos de concentração alemãs, crê-se que, além das drogas, houve um complemento químico de capital importância apoiando a barbárie. Não sendo fácil conservar tantos prisioneiros sem se rebelarem, os cientistas alemães encontraram no flúor, o método ideal de manter o controle, colocando a substância na água dos campos de extermínio que, logo se pôde constatar seu efeito potencialmente sedativo, deixando todos aqueles homens e mulheres em estado de tranqüilidade. Apesar do efeito creditado ao flúor (é usado como elemento ativo em ansiolíticos pesados), ainda assim, seu uso ainda é visto com “bons olhos” em muitos países, inclusive aqui, no Brasil.

Sabe-se também, que o flúor, ainda que em pequenas doses, porém, ministrado ininterruptamente (no caso da água potável), é capaz de afetar o cérebro, intoxicando e sedando as pessoas lentamente, tornando-as indiferentes aos estímulos externos.

  Tão logo foram percebidos, pelos serviços de inteligência alemães, seus fabulosos (e oportunos!) resultados práticos, o flúor imediatamente foi adicionado ao abastecimento da água do seu país, como forma de controle das populações. Dessa forma, imediatamente surgiu o interesse da I. G. Farben – fábrica alemã de produtos químicos -, que logo tratou de produzir uma fórmula com flúor em quantidades enormes, não só destinada aos campos de concentração, mas, também, para usos posteriores. 

Ao acabar a guerra, o governo dos Estados Unidos enviou um de seus pesquisadores, especializado em Química, Patologia e Fisiologia – Charles Eliot Perkins -, para estudar a técnica empregada pela indústria alemã onde, de lá saiu deveras assustado com suas terríveis conclusões. Conforme suas palavras, “quando os nazistas decidiram atacar a Polônia, os estados maiores, alemão e russo intercambiaram idéias, planos, cientistas e
militares. Os russos adotaram o esquema de controle de massa através da medicação, porque se adaptava perfeitamente aos seus planos de domínio do mundo...”.

  Segundo se sabe, Perkins, após uma averiguação mais completa à fábrica alemã I. G. Farben e à sua rede de contatos industriais, confirmou claramente alguns vínculos, já na década de vinte, com as americanas General Motors (J P. Morgan), Ford (Henry Ford) e Standard Oil (da família Rockfeller). E, mais curioso ainda, é que a referida indústria alemã jamais sofreu nenhum bombardeamento por parte dos aliados durante a guerra... Quais os motivos? Bom, deixemos para lá. Os dados sobre este assunto estão expostos publicam ente, para quem se interessar e, não tenha a mínima dúvida que estão envolvidos muitos interesses, além, é claro, de muito, mas muito dinheiro mesmo!

Entretanto, a aquiescência pelo United Stades Public Health Service (USPHS), nos Estados Unidos, reforçou a veracidade da nova e “fantástica droga” e, em meados da década de quarenta, várias cidades americanas começaram então, a adicionar o flúor à água de seus abastecimentos.

Debalde os esforços no sentido de frear tal medida por parte de um crescendo de oponentes e, assim, foi aprovada a “campanha pró-flúor” em escala nacional, logo sendo copiada por outros países europeus. Felizmente estes países, em sua maioria, abandonaram a idéia, devido às reações adversas à saúde e ineficácia geral. 

O Flúor em medicamentos químicos

E, para quem pensa que só a água ou os tratamentos dentários contêm flúor, engana-se! A substância está presente em variadíssimas drogas, que vão de tranqüilizantes e antidepressivos suaves, a poderosos fórmulas medicamentosas, capazes de alterar a química do cérebro, tendo-se transformados, todos eles, em uma indústria crescente de milhões de dólares. 

Nada menos que sessenta marcas de sedativos contêm flúor, aumentando a potencialidade de outros ativos, que fazem parte de cada fórmula.

Está lembrado dos comprimidos Valium, aquele “inocente” tranqüilizante que quase todo o mundo tomava, antigamente? Pois seu princípio ativo, o Diazepam, junto ao flúor, produzem um super-potente tranqüilizante, o Rohypnol, ambos da indústria Roche Products, (filial da I. G. Farben), junto com muitos outros remédios.

Outro fluorado, o tranqüilizante Stelazine, é usado largamente no mundo inteiro, em asilos e instituições para doentes mentais. 

Mas, nesse bem sortido cardápio fluoretado encontra-se muitos outros mais. São antibióticos, antifúngicos, anti-histamínicos, antiácidos, antilipemiantes (redução de colesterol), esteróides/agentes antii-inflamatórios, antimetabólitos (quimioterapia), supressores de apetite, anestésicos em geral, anti-artríticos, anti-malária, entre outros. Converse com seu médico quando ele lhe for receitar algum remédio para qualquer destes males aqui mencionados. Só ele poderá ajudá-lo a se desviar de certas fórmulas que fazem muito mais mal do que bem, à sua saúde.

Interessante finalizar com um dado interessante. O US Food and Drug Admistration (FDA) considera o flúor um medicamento não aprovado, para o qual não existem provas de inocuidade e de efetividade. Já podemos considerar um avanço!

(*) Dra. Emília Pinheiro é Terapeuta Ortomolecular e Especialista em Dieta do Tipo Sanguineo.

Autora dos livros: Dieta Pelo Tipo Metabólico e Sanguineo (Ed. Unicorpore) – 2ª edição, revista e ampliada. Para adquirir o livro www.unicorpore.com.br e, A Dieta de Auschwitz Versus o Pão Nosso de Cada Dia - Ariana Editora – Portugal. (Inédito no Brasil)

  A Clínica Spasso Urbano – Day Spa e Clínica Ortomolecular, dirigida pela Dra. Emília Pinheiro, já torna possível realizar o emagrecimento (até 10Kgs já no primeiro mês), através de profunda desintoxicação orgânica, pelos mais modernos e naturais métodos disponíveis atualmente, no mercado.

AUTORA: Dra. Emilia O. G. Pinheiro
ESPECIALIDADES: Terapeuta ortomolecular, especialista e pioneira, no Brasil, da Dieta do tipo sanguíneo
AREA EM QUE ATUA. Medicina ortomolecular
TELEFONE: 44 - 3028-0065
Endereço: Av. Cerro Azul, 184 - S/03 - Z.02 - Centro Empresarial Paraíso
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