Faz tempo que tatuagens, piercings e alargadores de orelha deixaram de ser símbolo de rebeldia para ser uma questão de estilo. No nariz, na língua, no umbigo, na ponta do mamilo, os piercings fazem o gosto dos jovens e a cada dia ganham adeptos de todas as idades. As tatuagens e os alargadores também não ficam atrás e provocam reações das mais diversas, principalmente no mundo corporativo. Mas, afinal de contas até que ponto esses acessórios atrapalham os que se candidatam a uma vaga de trabalho?
Segundo a coordenadora de treinamento e desenvolvimento da Inthegra Talentos Humanos, Elisa Aguiar, antes de participar de uma entrevista de trabalho, o profissional deve procurar informações sobre a cultura da empresa e grau de conservadorismo dela. O fato de possuir uma tatuagem, alargador ou um piercing não significa que o candidato não conseguirá o emprego, porém em alguns casos esses acessórios podem atrapalhar. “Quando a empresa opta por não contratar pessoas com esse perfil, na verdade está atendendo às exigências do próprio cliente, do consumidor”, esclareceu.
A coordenadora explica ainda que se a empresa for conservadora, o ideal é não expor os acessórios e os membros tatuados. “A aparência conta muito na hora de procurar um emprego e participar de um processo seletivo, portanto, se atente também a outros aspectos como higiene pessoal e vestimenta. Se a pessoa tem tatuagens no braço, pode vestir uma camisa de manda longa, por exemplo”, orientou Elisa.
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